Mari foi pesquisar o segredo da avó - um desenho engraçado que ela tinha no pescoço e parecia um número oito deitado - e descobriu que ele estava em todos os lugares.
É assim o infinito.
Vencedores de prêmios como Jabuti, FNLIJ e Biblioteca Nacional, Leo Cunha e Alexandre Rampazo se juntam para, de modo sutil e inesperado, nos brindar com textos e imagens que se iluminam e se embalam mutuamente, contando o amor de Mari pela avó... e pelo desconhecido.
Invertendo os modelos tradicionais das histórias infantis — que costumam associar os medos noturnos à infância —, o autor narra as experiências de uma menina sensível que, enfrentando os temores de seus pais, descobre toda a magia e toda a beleza oferecidas pela noite.